Previsto para ser votado nesta terça-feira (24) no plenário da Câmara, o relatório do novo Código Florestal do deputado Paulo Piau (PMDB-MG) não agrada o Palácio do Planalto e não é consenso entre os líderes partidários. Diante do impasse, o líder do governo na Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), defendeu nesta segunda-feira (23) que tentará entre hoje e amanhã alinhavar um texto de consenso entre os líderes.
“Possível é [votar amanhã], mas vai depender de tratativas que nós vamos fazer, de hoje até amanhã, porque o parecer apresentado pelo relator, deputado Piau, não tem o apoio do governo na medida em que consolida uma anistia”, afirmou o deputado após sessão solene do Congresso Nacional em homenagem aos 50 anos da UnB (Universidade de Brasília).
Chinaglia ressaltou que, apesar das divergências na versão final a base governista, os deputados não atrapalharam a votação nem tentarão adiá-la, uma vez que for colocada em pauta em plenário.
“Possível é [votar amanhã], mas vai depender de tratativas que nós vamos fazer, de hoje até amanhã, porque o parecer apresentado pelo relator, deputado Piau, não tem o apoio do governo na medida em que consolida uma anistia”, afirmou o deputado após sessão solene do Congresso Nacional em homenagem aos 50 anos da UnB (Universidade de Brasília).
Chinaglia ressaltou que, apesar das divergências na versão final a base governista, os deputados não atrapalharam a votação nem tentarão adiá-la, uma vez que for colocada em pauta em plenário.
“Ás vezes, você ficar tentando um acordo que sabidamente não vai ocorre, então é melhor que se vote. Não vamos pedir para não votar”, completou Chinaglia.
No parecer divulgado na última quinta-feira (19), Piau definiu que caberá aos Executivos federal e estaduais regulamentarem posteriormente a polêmica das ocupações irregulares em áreas de preservação ambiental as margens de rios. Já as áreas consideradas regulares continua valendo a exigência de proteção que varia de 30 a 500 metros, dependendo da largura do rio.
uol
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