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  • 28/12/2011

    Sábado à tarde no jardim!

    Postado em 28.12.11  | No marcador  Expressão  |  Deixe seu comentário»

    Até quando essas águas molharão este que nada sabe a não ser que sentes o que não deveria sentir?

    Quando findares o caminho, triste estrada de uma sina amarrada a desamores, esta que deveria ser a minha é muito mais dele que nem sei o que fica após a maré de reconciliação. 

    Inda que a hora se finde e aquela que é última a cessar encontrar a parada final, ainda restarão cinzas da mal vivida e infinita linha do horizonte.

    O fim, ou aquele que deveria ser, se mostra da sacada entre as folhas das palmeiras entre a insistência da brisa em esconde-lo. 

    O mar de uns abraços escarnece e lembra o gosto singelo regado a jasmim que emana das belas e molhadas areias da praia.

    Sem que haja condições de fuga, as finadas pétalas saem sem a despedida para selar mais um adeus, sem os porquês de espinhos que nos deixam o cheiro das brancas e vermelhas rosas.

    Ora vida desalmada! Então não és tu a forca armada que culminará com minha vitória sobre aqueles que me beijaram?

    Sei bem que nada tenho a reclamar, sou o verdadeiro, o único culpado pelos lábios que devoraram minha carne frágil e insana pelos prazeres de uma vida regada a um jardim de sábado com três amores e um portão branco pra evitar a fuga daqueles que tanto amamos!

    Ailton Barros 


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    Psicólogos estudam a influência das redes sociais no comportamento humano.

    Postado em 28.12.11  | No marcador  Ciência  |  Deixe seu comentário»


    Fotos de viagens e baladas no Facebook, check-ins em restaurantes da moda no Foursquare e comentários opinativos sobre livros, shows ou fatos políticos no Twitter. Atualmente, o que mais se encontra nas redes sociais são pessoas falando de si mesmos, expondo opiniões ou comentando sobre suas vidas particulares. Muitas vezes, parece que os sites de relacionamento mudaram o comportamento humano e aquele amigo tem aproveitado as ferramentas da internet para se promover ou até contar certas vantagens.

    Se antigamente algumas pessoas tinham necessidade de fofocar no portão de casa ou de contar vantagens em eventos sociais, hoje elas têm uma ferramenta na mão que permite ver tudo de todos e compartilhar tudo com todos. "A qualidade da relação não muda. A rede social veio apenas para suprir a necessidade que as pessoas têm de se expressar e se relacionar em um mundo corrido", comenta Luciana.

    Diferente do que se imagina, a psicóloga explica que, até hoje, a internet não gerou nenhuma mudança no ser humano, ela só é um facilitador. Portanto, até mesmo aquele colega tímido que quase nunca abria a boca nas rodas de bate-papo acaba postando mais coisas sobre si mesmo no Facebook, porque ele achou uma maneira mais fácil de se expressar. Isso quer dizer que a vontade de compartilhar momentos ou expor opiniões é inerente ao ser humano, mas se potencializa na internet por se tratar de um canal mais simples e, aparentemente, seguro.

    De acordo com Luciana, existe uma linha da psicologia, desenvolvida por Carl Gustav Jung, que sugere existir uma espécie de "máscara social" em que as pessoas mostram apenas o lado da personalidade que lhe é solicitado naquele momento. Em uma reunião de trabalho, por exemplo, o indivíduo vai expor parte de suas opiniões, agindo conforme as tradições e convenções sociais. Já no mundo virtual, isso muda de figura, pois não há uma "máscara social" correta para aquela situação e ele acaba mostrando até seu lado mais reprimido. "Muitas vezes você nem tem consciência disso, mas tudo o que é publicado nas redes sociais transparece sua personalidade", diz. "Na internet nos sentimos seguros e protegidos e, portanto, não achamos que seremos tão julgados", completa.

    Essa "falsa segurança" ocorre, segundo Luciana, porque existe um período de latência entre escrever e falar. Nas redes sociais existe mais tempo para se pensar no que será escrito, enquanto que na vida real as respostas devem ser imediatas. Com mais tempo para refletir, há mais segurança nas frases postadas e menos medo do julgamento alheio. Além disso, qualquer crítica pode ser facilmente ignorada ao desligar o computador, apagar uma mensagem ou bloquear uma pessoa.

    No entanto, nem todos concordam inteiramente com essa teoria. A estudante de Relações Públicas Ayrin Vishnevsky, que está sempre conectada ao Facebook, acredita que mais do que segurança, os sites de relacionamento oferecem uma possibilidade única: compartilhar ideias e conteúdos com um número maior de pessoas. "Na vida real eu não tenho a chance de falar com todos os meus amigos o tempo todo. No Facebook eu tenho essa oportunidade e, por isso, acabo usando com bastante frequência", comenta. "Eu acredito que, para as pessoas mais tímidas, as redes sociais realmente parecem um ambiente mais seguro para se expressar, mas para pessoas mais extrovertidas na vida real, ela é apenas um canal com maior abrangência", conclui.

    A psicóloga Luciana explica que existem comportamentos excessivos nas redes sociais que se caracterizam mais como carência do que egocentrismo. Muitas vezes o uso exagerado das redes sociais, especialmente para expressar detalhes íntimos demais ou para postar fotos constrangedoras, é categorizado como mau uso da internet e pode estar ligado ao vício.

    Sobre o vício, Luciana comenta que as pessoas que se prejudicam no trabalho ou nos estudos por causa das redes sociais podem ser consideradas viciadas. "Aquele que deixa de fazer coisas e estar entre amigos e família para permanecer conectado também tem maus hábitos na rede", afirma. No geral, as pessoas que sabem dosar a freqüência de acesso e fazem um bom uso das redes são seres humanos normais que estão apenas aproveitando esses recursos tecnológicos para se expressar.

    "O problema não é a ferramenta. É o uso que fazemos dela", conclui.

    Olhar Digital.

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    24/12/2011

    Boas Festas e Muito Obrigado por mais um ano Juntos......

    Postado em 24.12.11  | No marcador  Expressão  |  Deixe seu comentário»


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    Prefeitura de Arari com parceria do CMDCA distribuiu mil quilos de frango neste Natal.

    Postado em 24.12.11  | No marcador  Arari  |  Deixe seu comentário»

    A Prefeitura Municipal de Arari distribuiu nesta sexta feira (23) mil quilos de frango para mais de quinhentas famílias neste natal. Com a parceria do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) foram selecionadas as pessoas que receberam a doação.

    A distribuição foi organizada por algumas lideranças locais e agentes comunitários de saúde nos bairros com maior incidência de famílias carentes. Os frangos foram adquiridos com recursos da Prefeitura e de acordo com Prefeito Djalma Melo ainda é muito pouco, mas trata-se de uma primeira iniciativa com o desejo de intensificar programas que possam colaborar com a alimentação de quem mais precisa. 

    Djalma anunciou ainda em reunião com o CMDCA que a partir de janeiro terá início um projeto de complementação alimentar através da distribuição de leite para famílias com crianças, a forma como essa distribuição será feita ainda está em estudo, mas de acordo com informações “o projeto  vai começar devagar, atendendo poucas famílias e aos poucos será ampliado” comentou Djalma Melo.




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    CMDCA de Arari tem atividades divulgadas em sites na internet.

    Postado em 24.12.11  | No marcador  Arari  |  Deixe seu comentário»

    Atividades do Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente de Arari (CMDCA) são divulgados por outros veículos de comunicação na internet.

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    Municípios da Amazônia conquistam nova ferramenta de monitoramento

    Postado em 24.12.11  | No marcador  Notícia  |  Deixe seu comentário»

    Está no ar o Sistema de Orientação, Monitoramento e Avaliação (SOMA) do Programa Selo UNICEF Município Aprovado (http://sistema.efgma.org.br). Disponível para todos os municípios da Amazônia Legal Brasileira participantes do Selo, a nova ferramenta foi desenvolvida pelo UNICEF em parceria com a Escola de Formação de Governantes do Maranhão (EFG-MA) a partir de desafios apresentados pelos próprios municípios.

    “Nosso objetivo é permitir que cada município possa manter, de forma atualizada e organizada, diferentes informações sobre a situação da infância e adolescência, bem como sobre o desenvolvimento das ações planejadas. Assim, poderá avaliar e melhorar o resultado do seu trabalho”, comenta Eliana Almeida, coordenadora do UNICEF no Maranhão.

    O sistema de monitoramento inclui um banco de dados on-line, um plantão de atendimento às equipes técnicas, além de uma ferramenta de educação à distância. “É uma inovação para contribuirmos de forma mais efetiva com o desenvolvimento local”, completa Raimundo Palhano, coordenador técnico do projeto na EFG-MA.

    Neste momento, os municípios estão sendo estimulados a inserirem as informações sobre o desenvolvimento local das atividades do Selo UNICEF. Inicialmente, foi distribuída uma senha de acesso ao articulador municipal do Selo UNICEF, que poderá cadastrar outros três integrantes da Comissão Municipal Pró-Selo para alimentar os dados no sistema. 


    UNICEF

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    20/12/2011

    Ilusões

    Postado em 20.12.11  | No marcador  Expressão  |  Deixe seu comentário»


    Se eu pudesse viver minha vida novamente,
    Seria menos triste
    Expressaria com mais clareza o amor no olhar
    Talvez assim andasse mesmo solitário.

    Se eu pudesse viver minha vida novamente,
    Seria mais coerente com a vida
    Tentaria acertar mais nas decisões
    Perdoaria também.

    Se eu pudesse viver minha vida novamente,
    Queria ser livre
    Como um pássaro migratório
    Cortando os céus de norte a sul.

    Se eu pudesse viver minha vida novamente,
    Faria tua que nesta vida inda não fiz
    Tomaria banho de cascata
    Ou comeria pipocas assistindo uma comédia feliz.

    Se eu pudesse viver minha vida novamente,
    Aproveitaria os momentos felizes com mais fervor,
    Dividiria meu coração entre milhões
    Seria mais vida, e teria mesmo ilusões.

    Sydenilson Santos

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    Juventude negra foi tema da reunião do Fórum Direitos e Cidadania

    Postado em 20.12.11  | No marcador  Notícia  |  Deixe seu comentário»



    O combate à violência que atinge a juventude negra foi tema da reunião do Fórum Direitos e Cidadania. O objetivo foi apresentar a Agenda “Violência Contra Jovens Negros”, que prevê um conjunto de ações para enfrentar e solucionar o problema, considerado histórico para o país. 

    A Agenda proposta envolve vários órgãos do Governo Federal, com a parceria direta de estados, municípios e da sociedade civil. Entre os Ministérios responsáveis pelas iniciativas estão as Secretarias de Igualdade Racial e Direitos Humanos; os Ministério da Justiça; Saúde; Educação e Esporte; e a Secretaria Nacional de Juventude (SNJ), vinculada à Secretaria-Geral da Presidência da República, entre outros.

    O combate à violência contra os jovens negros é uma das prioridades da SNJ para 2012, o que foi reforçado recentemente pelos jovens que participaram da 2ª Conferência Nacional de Juventude, realizada em Brasília (DF), entre os dias 9 e 12 de dezembro. De acordo com a pesquisa “Mapa da Violência 2011 – Os jovens do Brasil”, desenvolvida pelo Instituto Sangari, em parceria com o Ministério da Justiça, a população jovem (dos 15 aos 29 anos) é a principal vítima de homicídios no país. 

    De acordo com o estudo, a violência entre os jovens cresceu de maneira significativa no período de 1998 a 2008. Um outro dado mostra que a cada jovem branco dessa faixa etária que morreu em 2008, morreram, proporcionalmente, mais de dois jovens negros. Além disso, o estudo revela que esse quadro tende a se agravar, já que, de 2002 a 2008, o número de mortes entre jovens brancos caiu 30%, ao mesmo tempo em que aumentou 13% entre os jovens negros.

    Na abertura da reunião, os ministros presentes destacaram que, diante desse cenário, a presidenta Dilma Rousseff decidiu colocar a questão como uma das prioridades do seu governo. Trata-se, segundo o ministro Gilberto Carvalho, de uma questão relevante, que representa o resgate da cidadania e a afirmação de direitos, tão defendidos pelo atual governo. O ministro ressaltou, também, que o problema exige medidas emergenciais e o envolvimento dos governantes e de toda a sociedade civil.

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