26/06/2011

ARARI - em versos livres

Postado em 26.6.11  | No marcador  Expressão

Bela e triunfante,
Plantada, nas barrancas de um Mearim gigante,
Com os teus tapetes verdes umedecidos, ruas planas,
E um céu bordado com estrelas
Em noites do mês de Junho.

O teu canto, embriaga-me,
Com a libido natural
Das tuas flores, das tuas noites, das tuas cores,
Do teu Professorado
Com a sutileza singular, de acolher e de agregar.

Em tuas calçadas, cadeiras expostas pra sentar,
Pra conversar e falar dos amores...
Do bumba-boi, da agonia, da magia,
E do festival da melancia,
Dos poemas rimados e musicados,
Das procissões e das confusões...
Do cais, dos blogues e, tudo que te enaltece mais,
E mais, e mais e demais.

Teus lagos, teus igarapés, teus aningais,
Os teus cocais e os teus manguezais,
Teus pirilampos a brilhar e iluminar;
Iluminar as vozes, que estalam corpos
Em cio, e agita das quimeras,
Ao pudor de todas as ilusões.

Recordo as tuas canções, o teu campo santo,
A tua Paz amável plantada em corações
Que fazem do teu solo, uma oração.
  
Vamo-nos, juntar a esta Cidade,
Cobrar Saúde, Educação, Saneamento Básico,
Transformar tudo em um enorme mosaico,
E aprender a amar eternamente, e sempre,
Esta Cidade,
Desde a mocidade, ao explendor saudável
De um augusto canto,
Que a enobrece vaidosa, e majestosa.




















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