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Eis um solo amado, e festejado tanto
Sob um estrelado céu, laureado em tela.
Na poética deslumbrante, faz-se canto
Ao reluzir de um olhar, boiante nela.
Deleita em manto, um Mearim pujante
E regozija um Nema, sem os tambaquis
Voejam sonhos lentos, em passos plantado
Que a história transcreve, e desenha aqui.
E regozija um Nema, sem os tambaquis
Voejam sonhos lentos, em passos plantado
Que a história transcreve, e desenha aqui.
Cocais ! Lago da Morte ! E os Manguezais ?
Quadros naturais, que brilharam na cidade
Expondo a saudade, e lamentavéis ais.
Quadros naturais, que brilharam na cidade
Expondo a saudade, e lamentavéis ais.
É a sina, abrandecendo os passos da sorte
De uma Arari gigante. E com a sua amante
Juventude adonisada, direta, excelsa e forte
De uma Arari gigante. E com a sua amante
Juventude adonisada, direta, excelsa e forte
Não poderia além de postar, deixar de comentar esse poema que tras nas linhas uma homenagem a minha AMADA ARARI....Ainda que eu tenha que bater as asas, quero sempre pousar nessas terras que me deram a oportunidade de conhecer o melhor que há em mim.....Parabéns José Maria.
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