08/10/2010

Conselheiros se encontraram ontem para discutir sobre a violência contra crianças e adolescentes.

Postado em 8.10.10  | No marcador  


Com uma temática relacionada com título desta postagem, a ONG mineira Oficina de Imagens promoveu um encontro com conselheiros municipais ligados a proteção da infância e adolescência.

O encontro aconteceu no auditório do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Arari, e como base para a discussão a professora Bete Vieira (Comitê Nacional de Enfrentamento da Violência contra Crianças e Adolescentes) coordenou uma exposição dialogada sobre as diferentes violências que afetam milhares de crianças todos os dias.

“Os traumas psicológicos são os mais difíceis de serem diagnosticados, já que esses não deixam marcas físicas, o que dificulta a investigação e punição dos responsáveis por esse tipo de crime” disse.

Bullying, uma prática muito “comum” e que na maioria das vezes se manifesta dentro da escola pode ser colocada como uma violência crescente entre crianças e adolescentes e que tem afetado milhares de pessoas no país.

Já foram detectados aproximadamente 1850 pontos de exploração sexual no Brasil. A professora Bete frisou em sua palestra que a pedofilia trata-se de uma doença, mesmo depois de 40 anos de pesquisa ainda não foi possível detectar uma cura para esse tipo de mal, segundo ela a maioria dos abusadores não são pedófilos. Ao mesmo tempo em que achamos cruel e difícil de encarar a pedofilia como uma doença, Bete defende o direito de preservar a vida e garantir um acompanhamento para o abusador.

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