Aqui morava um Rei quando eu menino
Vestia ouro e castanho no gibão
Pedra da sorte sobre o meu destino
Pulsava junto ao meu seu coração
Para mim, seu cantar era divino
Quando ao som da viola e do bordão
Cantava com voz rouca o desatino
O sangue o riso e as mortes do sertão
Mas mataram meu pai, desde esse dia
Eu me vi como um cego sem meu guia
Que se foi para o sol, transfigurado
Sua Efígie me queima, eu sou a presa
Ele a brasa que impele ao fogo, acesa
Espada de ouro em Pasto Ensanguentado.
Sua Efígie me queima, eu sou a presa
Ele a brasa que impele ao fogo, acesa
Espada de ouro em Pasto Ensanguentado.
Olá, estou passando aqui, para ler.Mais uma vez, para admirar a sua página.É por este, que Arari, torna-se, mais perto das minhas quimeras.Qualquer expressão que eu ousar adjetivar o seu espaço, é minuscula diante do seu BLOG.
ResponderExcluirLhe afirmo que sinto falta da sua presença escrita, no meu blog.Lá, não tem a grandeza do seu,nem a imensidão da beleza do seu. Mas, estará sempre com os braços abertos, e o "riso" na cara, para receber-te.( rsrsrs)
Abraços, querido.
E, fique com Deus.
Caro conterrâneo e companheiro de blogsfera.
ResponderExcluirSinto-me muito lisonjeado com sua presença e em especial com seus comentários nesta página. Penso que meus textos em comparação com os seus são apenas crianças a procura da vida adulta.
Agradeço-te pelas visitas, recebo carinho o convite para emprestar minhas humildes linhas ao seu blog. Em breve estarei enviando-te algo para ser analisado e quem sabe postado em sua página.
Abraços